Medo
Relatos de Minha Familia #1 - A Coruja Agorenta
Eu particularmente não vi tanta coisa assim de sobrenatural, uma coisinha ou outra que nem sei se merece ser postado, porém meus pais contam cada história ocorridas com eles que ja me tiraram muitas noites de sono e eu, cagão declarado, não sei se sobreviveria naquela época, decada de 50 , 60 e 70, época essa que moravam no sitio, na decada de 80 em diante, já morando na cidade, não tem muitas historias não.
Pois bem, eu estava preparando um outro
"causo" para estrear essa minha série de postagens, pórem o blog parceiro
Eutánasia Mental , fez um post semana passada sobre animais e seus dons em prever a morte e entre eles a coruja, e minha mãe conta o dia em que uma coruja
"previu" a morte de sua mãe.
Era o ano de 1962/63 não sei ao certo, pois minha mãe conta que ela tinha 14 anos, então foi mais ou menos por ai, e estavam todos da familia sentados conversando na sala da casa, que era muito humilde. Quem ja teve oportunidade de conhecer casas de sitio, aquelas bem antigas sabe como é, de madeira, sem forro, as vezes chão de barro batido.
Era um sábado de noite e aquele povo que usualmente dorme bem cedo, fica acordado até um pouco mais tarde. De repente entra pela janela uma coruja e senta nas madeiras do telhado e solta aquele canto com uns tres piados e aquele
"rasgado" e depois disso voa embora.
Estavam minha avó, minha mãe e alguns de seus irmãos e irmãs então minha avó diz :
"esse bicho veio cantar aqui não é boa coisa, amanhã vai morrer alguém que está aqui, será que é eu?"Todos assustaram mas não acreditaram no que ela dizia.
Domingo a tarde ela chama minha mãe para ir com ela no sítio vizinho fazer uma visita, minha mãe como era a caçula era a mais apegada a ela e foi com ela. Quando chega na metade do caminho ela começa a passar mal e coloca as mãos no peito reclamando de dor, então minha mãe a ajuda a sentar em uma sombra, porém ao sentar ela ja foi deitando e segundo minha mãe
"com os olhos virando".Ela, então, em desespero corre de volta pra casa, cortando um milharal
"no peito" e chama meu avô e um outro senhor do sítio que tinha na época um jeep, infelizmente quando chegaram ao local minha avó já estava morta.
Ouço minha mãe contar essa história desde criança, ela sempre teve medo de coruja e diz não querer escutar aquele canto de novo...
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