Os mistérios sobre a existência de vida em Marte
Medo

Os mistérios sobre a existência de vida em Marte



Saudações galera atormentada. Já faz algum tempo que eu não publico nenhum texto que tenha haver com a teoria dos Antigos Deuses Astronautas. Como muitos de vocês sabem eu sou um grande entusiasta do assunto, apesar de não acreditar em todas as teorias que lemos por aí. Hoje falaremos de Marte, e como o planeta vermelho tem haver com essas teorias.

De tempos em temos alguma foto registrada pela sonda Curiosity e liberada pela NASA, agita os entusiastas de astronomia e os teóricos da conspiração. A sonda mencionada acima está desde 2012, e tem por missão procurar possíveis indícios de que o planeta vermelho já tenha abrigado vida no passado, e tem registrado impressionantes imagens de Pedras que se movem, de Estruturas que parecem estátuas, entre outros elementos estranhos e que não deveriam fazer parte da paisagem (aqui no blog Noite Sinistra já abordamos diversas vezes esses estranhos achados). Se as imagens parecem estranhas, as explicações dadas pela NASA para as supostas estruturas são esquisitas. Mas porque o interesse em Marte é tão grande no meio científico?


Uma antiga conspiração

A corrida espacial entre EUA e União Soviética começou durante o período em que as duas superpotências estiveram envolvidas na famigerada guerra fria. Na época muito se falava de que tanto os norte americanos, como os soviéticos, pretendiam chegar a lua e lá instalar bases militares capazes de lançar foguetes contra os rivais.

Existem muitas histórias de que ambas as nações tenham se apoderado de discos voadores durante os anos 50, o que teria sido determinante para o salto tecnológico que ambos os países deram. Essas possíveis naves extraterrestres capturadas por ambos os lados, teria sido o estopim, tanto da disputa pela soberania espacial, como pela própria guerra fria. Segundo algumas teorias, norte americanos e soviéticos não estavam interessados em “apenas” chegar à lua, mas o objetivo real seria Marte. A lua era apenas uma das etapas do aprendizado. Estadunidenses e soviéticos visavam chegar a Marte, pois sabiam que muitos conhecimentos, necessários para vencer a disputa tecnológica estariam no solo, ou subsolo, do planeta vermelho.

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As iniciativas Curiosity e Opportunity, não são as primeiras, e tampouco serão as últimas, iniciativas dos EUA para o estudo do planeta vermelho.

O planeta Vermelho

As missões enviadas para Marte pela NASA visam, segundo a versão oficial, estudar o planeta e averiguar se há indícios de que tenha havido água em estado líquido, ou mesmo vida, na superfície marciana no período de tempo em que o planeta vermelho teve uma atmosfera que o protegesse. Teóricos dos antigos deuses astronautas afirmam que a NASA sabe que em algum momento no passado Marte já abrigou vida, e vão além, eles afirmam que esses seres eram dotados de inteligência e muito provavelmente alguns deles migraram para a Terra.


Muitos estudiosos afirmam que em um passado muito distante, Marte já teve uma atmosfera semelhante a da Terra, mas que algum evento cósmico acabou desintegrando essa atmosfera.

Cavidades do que alguns cientistas acreditam se tratar de antigos rios em Marte
Alguns dos antigos habitantes de Marte teriam conseguido fugir desse destruidor evento, vindo para a Terra, onde acabaram influenciando os habitantes locais. Outras teorias afirmam que o próprio ser humano seria uma raça formada pela mistura de uma raça alienígena com primatas, logo até a raça humana poderia ter sua origem vinculada de alguma forma ao planeta vermelho.

Marte e a antiguidade na Terra

Entre os primeiros a registrar Marte no céu noturno estavam os antigos astrônomos egípcios. Em 1534 A.C., eles colocaram Marte no primeiro mapa do cosmo conhecido da humanidade o mapa celestial de Senenmut. Dois séculos e meio depois, os egípcios pintaram o planeta Marte no teto do túmulo de Seti I.

Mapa celestial de Senenmut
Representação de Marte no tumulo Seti I
Na antiga Babilônia, Marte foi nomeado em homenagem a Nergal, o deus do fogo, morte e destruição, essencialmente, um deus da guerra. Os gregos o nomearam em homenageavam a Ares, seu deus da guerra. Para os romanos, "Marte" era seu deus da guerra.

Nergal
Durante uma escavação da cidade bíblica de Nínive, uma equipe liderada pelo eminente arqueólogo britânico Austen Henry Layard, descobre as ruínas da antiga biblioteca assíria de Assurbanipal. Entre as relíquias inestimáveis que Layard recuperou da biblioteca, está uma série de tábuas cuneiformes chamadas Enuma Elish, também conhecidas como "As Sete Tábuas da Criação".


As tábuas são, essencialmente, textos em estilo colunar, não mais do que de 20 a 25 centímetros de altura, por 15 a 18 centímetros de largura, feitas de barro. E quando a argila estava no processo de modelagem, um estilete seria usado por um escriba treinado para gravar as histórias de nossa existência neste planeta. As Sete Tábuas da Criação contam uma história sobre um grupo de deuses chamado Anunnaki que veio do céu para criar a raça humana e explorar o ouro da Terra. Segundo essas tábuas, não apenas a Terra foi colonizada pelos Anunnakis, mas Marte também.


De acordo com alguns pesquisadores, os Sumérios tinham uma série de mitos sobre Marte, incluindo o de que os Anunnaki usaram Marte como uma base de suprimentos para vir à Terra. E, posteriormente, os Anunnaki dominaram a Terra como estes Reis-Deuses extraterrestres (Clique AQUI para conhecer mais sobre o mito dos Anunnaki).

Em 1860 Angelo Secchi observou em Marte estranhos canais, que ele chamou de "canali di marte"
Canalis observados por Percival Lowell, onde podemos observar caminhos semelhantes a canais de irrigação. De fato Lowell acreditou que esses canais fossem canais de irrigação criados pelos antigos habitantes de Marte.

Identidade Nuclear de Marte

Alguns cientistas dizem ter encontrado uma assinatura nuclear na atmosfera marciana que corresponde a da Terra após um teste nuclear. Eles comparam essa assinatura com assinaturas nucleares emitidas após testes nucleares realizados durante a Guerra Fria. As bombas de hidrogênio detonadas em nosso planeta produziram uma grande quantidade de um gás chamado Xenônio 129. Em Marte foi descoberto uma grande quantidade de Xenônio 129. Segundo o Dr. John Brandenburg, o único processo conhecido capaz de produzir esse gás é uma explosão nuclear.

Dr. John Brandenburg
Isso indicaria que uma grande explosão nuclear teria acontecido na superfície do planeta vermelho.

Nas tabuas sumérias destinadas a falar de Marte, pode-se observar a história de uma batalha colossal dos deuses. Nessas descrições podem-se encontrar elementos na mitologia que se parecem muito com descrições de guerra nuclear. Os teóricos dos Deuses Astronautas acreditam que no planeta vermelho tenha sido travada uma batalha entre diferentes povos alienígenas.


Antigos estudos da NASA em Marte

No dia 20 de agosto de 1975, os EUA lançaram o foguete Titan, que transportava uma nave não tripulada intitulada Viking, cujo destino seria Marte. No dia 20 de Julho de 1976, numa região de Marte chamada de Cydonia, a nave Viking faria o seu pouso.


Logo após pousar em solo marciano, a sonda Viking realizou 4 testes, que visava localizar vida microbiana, segundo o Dr. Gil Levin, que projetou um dos testes que a sonda Viking realizou naquele dia. Os resultados dos testes foram espantosos e controversos. O teste consistia em colocar um pequeno pedaço de solo em um pequeno recipiente. O recipiente seria monitorado por sete dias, com o objetivo de avaliar se haviam indícios de respiração microbiana. Surpreendentemente ao final dos sétimo dia de observação, foi constatada a presença de bolhas, o que indicaria uma possível atividade respiratória, segundo os critérios aprovados pela NASA. Já o resultado de outro teste igualmente importante teria dado negativo. A NASA por sua vez optou por considerar apenas o segundo teste, talvez por cautela, ou talvez o resultado já fosse esperado, mas precisava ser ocultado do grande público.

Dr. Gil Levin

Em 4 de julho de 1997 a espaçonave Pathfinder da NASA pousa no planeta vermelho, numa região denominada Ares Vallis. Essa sonda tem a missão de procurar indícios de água na superfície de Marte. Desde a década de 70, e a exploração de Marte realizada pela sonda Viking, vários cientistas passaram a considerar a hipótese de que Marte, em algum dia no passado, já tivera uma atmosfera parecida com a da terra, com mares e tudo mais. A presença de água é considerada vital para a presença de vida em algum planeta.


O modulo de exploração faz uso de um espectrômetro de raios –X e uma câmera de alta potência. Quando as imagens registradas pela sonda chegaram a terra causaram certo espanto nos cientistas.

As estranhas estruturas em Marte

Se levarmos em consideração a experiência realizada pela sonda Viking que teria encontrado indícios de bactérias vivas no solo marciano, e combinarmos essa hipótese com o mito Sumério que fala da presença dos Anunakis em Marte, pode-se afirmar que, no mínimo, já houve vida no planeta vermelho. Mas se a milhares de anos Marte chegou a ser habitado, deveria haver indícios físicos disso, como por exemplo, habitações.

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Quando o rover Pathfinder fotografou a superfície marciana, ele capturou imagens de algo que intrigou alguns cientistas. Nas imagens podia se perceber duas montanhas, que acabaram sendo apelidadas de “Picos Gêmeos”, em vista a estranha semelhança entre as duas formações. Foi essa semelhança que causou espanto nos estudiosos que tiveram acesso as imagens.


Em seu livro, “Vida e Morte em Marte”, o Dr. John Brandenburg afirma a formação de ambas as montanhas é um mistério, devido à baixa atividade vulcânica e tectônica de Marte. Ele afirma que ambas as formações são as estruturas mais altas em centenas de quilômetros. Todos sabem que a formação de montanhas a partir de atividades tectônicas costumam ser acompanhados de varias outras elevações. Outro dado interessante diz que, a maior parte da atividade vulcânica em Marte está na região de Tharsis, que fica a cerca de 3200 quilômetros a oeste.


Ainda segundo o Dr. Brandenburg, hoje se sabe que a região onde se encontram os Picos Gêmeos, não qualquer tipo de atividade vulcânica.

É estranho que ambos os montes tenham sido encontrados no local, ainda mais em um local tão afastado de qualquer atividade tectônica. Mas o mais estranho é que, ambos os montes, além de serem muito parecidos, parecem estar ligados.

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Os estudiosos das teorias dos antigos deuses astronautas afirmam que na terra existem estruturas que lembram os Picos Gêmeos, fazendo uma referência até ao suposto alinhamento entre eles. Abaixo podemos ver a imagem do planalto de Gizé no Egito, que fica perto do Cairo, que, em árabe deriva da palavra árabe Al-Qahirah, que significa Campo de Marte, ou Área de Marte.

Maquete que mostra a semelhança entre as pirâmides no planalto de Gizé e os Picos Gêmeos de Marte
Analisando o complexo de Gizé e a Esfinge, pode fazer uma comparação com uma estrutura descoberta em Marte, especificamente em torno da área dos Picos Gêmeos, onde foi encontrado outro estranho objeto, que parece ser o equivalente marciano para a Esfinge localizada na Terra, porém muito mais deteriorada que a estrutura terrestre.



Note no quadrado vermelho a estrutura que os teóricos dos antigos Deuses astronautas afirmam
corresponder a Esfinge
Na verdade, quando a Esfinge foi originalmente encontrada, nos tempos modernos, estava enterrada até o pescoço em sedimentos. O mesmo poderia ter acontecido com a estrutura marciana, sendo que a estrutura vista nas imagens acima pode ser ainda maior, uma vez que ela poderia estar parcialmente enterrada.


Segundo os teóricos da conspiração e estudiosos das teorias dos antigos deuses astronautas, os Picos Gêmeos seriam uma evidência de que uma antiga civilização poderia ter existido em Marte, e que essa civilização construiu estruturas semelhantes a estruturas antigas construídas no nosso planeta. Outro indício que confirmaria essa afirmação seriam as imagens registradas pela sonda Viking na planície de Cydonia. Em 25 de julho de 1976, a sonda fotografou algo que pareceu para todo mundo como um rosto humano.



A coisa toda explodiu quando um cientista de projeto da NASA chamado Toby Owen colocou uma lupa numa parte da área chamada "35A72". A NASA realizou uma coletiva de imprensa no dia seguinte onde Owen e Gerald Soffen, que era o cientista chefe do projeto Viking, disseram: "Não é peculiar os truques que luz e sombra podem fazer?".


Segundo os dois cientistas a estrutura sumiu algumas horas depois, quando a NASA tirou outra foto do local.

O problema é que algumas horas mais tarde, a Viking Orbiter estava longe de Cydonia, então será que a NASA realmente tirou uma nova foto do local? Ou simplesmente os responsáveis pelo projeto simplesmente encobriram a descoberta criando a explicação mencionada acima?

Alguns acreditam que eles encontraram não apenas um rosto humano esculpido na rocha marciana, mas também uma pirâmide, uma falésia. De fato, toda uma cidade enterrada por milhares de anos de areia e solo.


Ao final de 1980, um pesquisador descobriu o que ele achava serem relações matemáticas entre as características de Cydonia. Um cartógrafo e especialista em imagens de satélite da Agência de Mapeamento de Defesa chamado Erol Torun analisou a pirâmide e concluiu que era o que ele chamou de Pedra Roseta de Marte.


Ele encontrou várias relações matemáticas que apontavam para outros objetos na área, que ele achava serem aparentemente artificiais. Elas incluíram o rosto, um objeto chamado de Falésia, que é uma linha reta que atravessa centenas de metros, e um monte arredondado chamado Tholos, que parece ter uma trilha até o topo.




Mais de 20 anos depois a missão Viking, NASA refotografou a região de Cydonia em 1998 e novamente em 2001. O rosto não parecia mais humano, mas alguns cientistas acreditam que foi devido a quando e como a NASA tirou as fotos mais recentes. Eles fotografaram de lado e de manhã. Ela tinha a geometria de visada e de iluminação o mais diferente possível das imagens originais. Com base nessa evidência, do rosto em Marte, evidências do clima passado de Marte e um antigo oceano, os estudiosos concluem que Marte aparentemente foi o lar de uma civilização no passado.


Se de fato essas estruturas são obras de uma antiga civilização que tenha existido em Marte, isso significa que o governo Norte Americano estaria fazendo de tudo para esconder essa verdade.

Um meteorito marciano encontrado na Terra

No dia 7 de agosto de 1996, o então presidente estadunidense Bill Clinton, revelou ao mundo que a vida microbiana poderia existir no planeta vermelho, afinal, os cientistas encontraram o que acreditavam serem restos fossilizados de um meteorito marciano que caiu na Terra há 12 mil anos.


Segundo a entrevista do ex-presidente, a descoberta precisaria ser confirmada ainda por outros cientistas.

Houve enorme entusiasmo sobre esta descoberta. Com base na composição química do poderíamos dizer que a rocha era realmente oriunda de Marte. Dentro da rocha, pesquisadores encontraram diferentes substâncias e, em especial, diferentes formas físicas de objetos que pareciam extremamente parecidos com os micro-organismos aqui na terra.

Logo depois da coletiva de imprensa do presidente, cientistas começaram a recuar sobre se o meteorito realmente mostrou sinais de vida. Eles disseram que a equipe original de especialistas poderia estar errada. A imagem certamente parece com algum tipo de micro-organismo, mas os antagonistas, disseram que os restos de micro organismos eram muito pequenos para ter DNA no seu interior, e, portanto, não poderia ser um fóssil.


Mas, dada essa controvérsia em torno da possibilidade de que a vida pode ter sido descoberta em Marte, começando com a missão Viking na década de 1970 e continuando nos dias de hoje, alguns cientistas dizem que a NASA parece estar evitando a questão. A agência espacial nunca repetiu o teste de Gil Levin para sinais de vida no planeta vermelho.

A ocultação

Depois dos experimentos realizados na década de 70 a NASA nunca mais realizou teste para a detecção de vida no planeta vermelho em qualquer de suas missões naquele planeta.

Segundo as conspirações, a NASA já possui uma confirmação a respeito da existência de vida no passado do planeta vermelho, desde muito tempo antes das missões chegarem ao solo do planeta vermelho. A agencia espacial americana realizou experimentos em solo marciano, e revelou algumas informações, como as que o ex presidente Bill Clinton revelou para o mundo, para que isso servisse como justificativa para a continuidade do programa espacial norte americano, sem revelar a verdadeira razão para tais expedições.

Algumas dessas teorias afirmam que tanto os soviéticos, como os norte americanos sabiam da existência de vida inteligente no passado de Marte, e ambos estariam interessados nos possíveis conhecimentos deixados por essa civilização em Marte. A prova para essa teoria seria um relatório encomendado pela NASA em 1960, que fornece recomendações de como revelar a notícia, se o programa espacial americano encontrar prova de vida extraterrestre.

O Relatório Brookings

O chamado Relatório Brookings essencialmente diz que em suas viagens pelo sistema solar, existe uma possibilidade significativa de se descobrir artefatos de uma antiga presença alienígena em Vênus, na Lua ou em Marte. E as implicações de tal anúncio, se ele fosse feito, seriam potencialmente devastadoras para a raça humana.

Porque tal relatório seria encomendado pela NASA? As teorias afirmam que a agência encomendou tal estudo, já sabendo na existência de outros seres inteligentes no universo, e usaram o estudo como forma de se preparar para como lidar com o assunto. A partir das conclusões contidas no Relatório Brookings a NASA preferiu seguir ocultando a verdade a respeito da vida em outros planetas.

Fonte: Ancient Aliens

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