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As 10 maiores Serial Killers femininas da História (parte 1)
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Cena do seriado "Bates Motel" |
As 10 maiores Serial Killers femininas da História
Histórias de serial killers sempre nos surpreendem. O caráter inescrupuloso que muitas pessoas possuem faz com que nós nos esforcemos para não acreditar que seus atos não passem de lenda, mesmo com toda a repercussão que ganham na mídia. Casos de mortes em série nos fazem refletir sobre a capacidade que muitos têm de matar pessoas por motivos cada vez mais fúteis - boa parte deles, envolvendo dinheiro. Pior do que tomarmos conhecimento de que um homem mata outro(s) homem(ns) é sabermos que dezenas de milhares de mulheres ficaram famosas pelos crimes que cometeram. É por essa razão que decidimos mostrar os 10 casos mais célebres de serial killers femininas - atrozes representantes do "sexo frágil".
10 - Maria Swanenburg (1839-1915)
Quantos matou: 27
Apelidada de “Goeie Mie” - em holandês “Boa Mie” - por cuidar de crianças e adultos doentes - Maria Swanenburg envenenou 27 pessoas com arsênico entre os anos de 1880 e 1883. Seu plano de matar mais pessoas acabou quando ela tentou envenenar outros 50, valendo-se do mesmo método.
A assassina era motivada pelo dinheiro do seguro de vida que receberia das vítimas, de quem cuidava. Sua primeira vítima foi sua própria mãe, em 1880, ano em que ela também matou seu pai. Maria foi presa quando tentava envenenar a família Groothuizen, em dezembro de 1883.
Foi condenada à prisão perpétua, local onde morreu, aos 75 anos, em 11 de abril de 1915.
09 – Jane Toppan (1854-1938)
Quantos matou: 31
Nascida Honora Kelley, Jane provinha de uma família com histórico de sérios problemas mentais. Em 1901, ela confessou ter matado 31 pessoas. Conta-se que seu maior desejo era o de matar mais pessoas que qualquer homem ou mulher já pensou em matar. Em 1885, Jane Toppan iniciou um curso de enfermagem no Hospital de Cambridge e foi nesse período que ela experimentava morfina e atropina em porcos, a fim de ver o que essas substâncias seriam capazes de fazer aos seus sistemas nervosos.
É sabido que Jane abusava sexualmente de pacientes próximos à morte, com a intenção de “ressuscitá-los”. Ela misturava uma combinação de drogas e os dopava; a seguir os deitava em uma cama e abraçava seus corpos enquanto eles morriam. Jane começou a envenenar em 1895, quando matou o dono da casa onde morava. Quatro anos depois, ela matou sua irmã de criação, Elizabeth, com uma dose de estricnina.
Em 1901, Toppan mudou-se com seu irmão mais velho, Alden Davis, e sua família para cuidar dele após a morte de sua mulher (que ela mesma assassinou). Semanas depois, ela matou Davis e duas de suas filhas. Ela voltou então para sua cidade natal e começou a namorar o marido de Elizabeth. Jane matou a irmã dele e o envenenou. Como o assassinato não se consumou, ele a expulsou de casa.
Nesta época, os membros sobreviventes da família de Alden Davis pediram um exame toxicológico no corpo de sua filha mais nova. O resultado obtido foi o de que ela havia sido envenenada, o que levou autoridades locais a prenderem Jane Toppen por assassinato. Ela foi julgada inocente por razões de insanidade mental e sentenciada a permanecer internada pelo resto da vida em um sanatório.
08 - Vera Renczi (1903 - ?)
Nacionalidade: romena
Quantos matou: 35
Os amigos de infância de Vera Renczi diziam que ela possuía um desejo patológico por constante companhia masculina e era de natureza ciumenta e suspeita. Vera casou pela primeira vez com um comerciante mais rico e mais velho que ela. Teve com ele um filho chamado Lorenzo. Deixada constantemente em casa enquanto seu marido trabalhava, ela começou a suspeitar que ele a traía. Uma noite, dotada de muita raiva, Vera Renczi pôs arsênico no jantar de seu marido e começou a dizer à família, amigos e vizinhos que fora abandonada com o filho.
Depois de um ano de “luto”, então ela alegou que havia ouvido que o marido morrera em uma acidente de automóvel. Pouco tempo depois do “acidente do marido”, Vera voltou a casar, agora com um homem mais jovem que ela mesma. Porém, a relação entre eles era “tumultuada” e ela insinuou novamente que seu marido estaria envolvido em casos extra-conjugais. Depois de poucos meses de casamento, Vera contou a familiares e amigos que seu marido a abandonara. Um ano depois, ela alegou ter recebido uma carta do marido, que dizia deixá-la para sempre. Ela nunca mais casou, mas continuou a se envolver com homens ricos - casados e solteiros. Então Vera Renczi passou o resto da vida a iniciar relacionamentos, sugerir que era “traída” e “abandonada”.
Depois que a mulher de um dos amantes de Vera Renczi o seguiu uma noite até a sua casa e o homem nunca retornara ao próprio lar, a polícia foi chamada para investigar seu desaparecimento. Ao chegar à adega da casa de Renczi, os policiais descobriram 32 caixões de zinco não-enterrados. Cada um continha um corpo de homem em variados estágios de decomposição. Vera foi presa e confessou haver envenenado os 32 homens com arsênico quando ela suspeitou que eles a trairiam ou que seus interesses nela estavam diminuindo. Ela também confessou ter assassinado os dois maridos e o filho Lorenzo.
Ela contou a polícia que o filho veio lhe fazer uma visita, quando acidentalmente descobriu os caixões na adega e tentou chantageá-la. Consequentemente, ela o envenenou e desfez-se de seu corpo. Vera Renczi foi condenada à prisão perpétua pelos 35 assassinatos.
07 - La Quintrala (Catalina de los Ríos y Lisperguer - 1604-1665)
Quantos matou: mais de 40
Catalina de Los Ríos foi uma aristocrática chilena do século XVII, proprietária de grandes lotes de terra. Possuía a alcunha “La Quintrala” devido ao seu cabelo vermelho.
Durante o período colonial do Chile, ela ficou conhecida pela extrema crueldade que praticava contra seus inquilinos.
La Quintrala foi acusada pelo assassinato de mais de 40 pessoas, o que fez dela um ícone do abuso e da opressão colonial. Sua figura ainda vive na cultura popular chilena, não só como o de exemplo máximo de mulher perversa e abusiva, mas também como da opressão do império espanhol.
06 - Belle Gunness (1859-1908?)
Quantos matou: mais de 40
Belle Sorenson Gunness, nascida Brynhild Paulsdatter Størseth, foi uma das mais famosas mulheres Serial Killer na história dos EUA.
Suspeita-se que ela matou os maridos que teve e todos os seus filhos. Porém, ela é mais conhecida por ter matado todos os seus namorados e duas de suas filhas, Myrtle e Lucy.
Tudo indica que grande parte das mortes eram ligadas a interesses financeiros, como benefícios de seguro de vida por morte e afins.
Há suspeitas que ela tenha matado mais de 40 pessoas no decorrer de décadas.
Créditos: Fatos desconhecidos
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