10 descobertas arqueológicas sem explicação
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10 descobertas arqueológicas sem explicação


10 - Estatuetas de Acambaro:

As estatuetas de Acambaro são uma coleção de pequenas estatuetas de cerâmica encontradas nos Acámbaro, Guanajuato, México. Foram descobertas por Waldemar Julsrud, em julho de 1944.

De acordo com relatos, Julsrud tropeçou nos artefatos, enquanto andava de cavalo na área de Acambaro. Contratou um agricultor local para desenterrar as estatuetas remanescentes, pagando-lhe por cada objeto encontrada. Eventualmente, o agricultor e seus assistentes descobriram mais de 32.000 figuras, que incluiem representações de tudo, desde dinossauros até representações de povos de todo o mundo, incluindo  egípcios, sumérios, entre outros.

As Estatuetas de Acámbaro são citados como artefatos locais, por serem claramente de origem humana, e retratam uma grande variedade de espécies de dinossauros. De acordo com todos os livros de história, o ser humano não conviveu com dinossauros.

Sobre a veracidade da descoberta, muitos criacionistas de todo o mundo proclamaram a legitimidade dos artefatos. Se esses números são verdadeiros, poderia-se ter como prova credível a coexistência de dinossauros e seres humanos, causando sérios danos à teoria da evolução, e dando suporte para o interpretação literal da Bíblia.

Tentativas têm sido feitas sobre as datas de criação destes, usando Termoluminescência, ou TL, e os resultados sugeriram uma data por volta de 2500 a.C. Um homem chamado Don Patton afirma que encontrou as datas de radiocarbono para os valores variando de 6.500 anos a 1.500 anos atrás, porém, o objetos estão em ótimo estado e não mostram nenhuma evidência característica de terem estado do solo por pelo menos 1500 anos.

Dentro desta "linha de raciocínio", se fossem autênticos, deveriam estar riscados e marcados pelo contato com solo rochoso, o que é característico de outros objetos encontrados na área do México. Outros alegam que os artefatos são a incrível evidência da convivência humana com as criaturas.

Até agora, nenhuma credibilidade dos estudiosos da arqueologia ou paleontologia aceitam a descoberta como válida.

9 - As pedras Dropa:


Em 1938, uma expedição arqueológica foi enviado para investigar uma área isolada das montanhas de Baian Kara-Ula, na fronteira que separa a China e o Tibete, descobrindo uma série de cavernas no cume da montanha, que continham uma grande coleção de sepulturas.

As paredes eram decoradas com desenhos de pessoas com cabeças alongadas, juntamente com imagens do sol, da lua e das estrelas. Os arqueólogos acharam as sepulturas e descobriu-se os restos de seres antigos. Os esqueletos tinham um pouco mais de três metros de altura, com crânios anormalmente grandes.

Dentro das tumbas, uma coleção de discos de pedra foram recuperados. Ele possuiam trinta centimentros de diâmetro, com um buraco no centro. Havia um sulco na superfície do disco e para fora formando uma espiral dupla.  Uma inspeção mais detalhada mostrou que os sulcos eram, na verdade, uma linha de pequenas esculturas ou sinais.

 Os discos foram etiquetados com as Pedras Dropa. Investigações posteriores encontraram um total de 716 destas pedras nas cavernas de Baian-Kara-Ula Mountain. esta evidências foram enviados para diversos especialistas para investigação.

Um deles, o professor Nui Tsum Um, da Academia de Pequim para Estudos Antigos, descobriu que os sulcos espirais eram, de fato, uma linha de caracteres escritos em uma língua desconhecida. Em 1962, ele anunciou que tinha conseguido traduzir os caracteres.

Estranhamente, a Academia de Pequim proibiu o professor de publicar qualquer coisa sobre as Pedras Dropa. No entanto, após anos de debate, ele publicou sua hipótese:

Tsum Um Nui afirma que uma espaçonave alienígena caiu na região de Har Shan Bayan a 12 mil anos. Os ocupantes foram seres alienígenas chamados Dropa ou Dzopa. Os Dropas estavam impossibilitados de consertar seu meio de transporte, e por isso, tentaram se adaptar às condições da Terra. Entretanto, a tribo local Ham, caçaram e mataram a maioria dos "estrangeiros". Supostamente, estes estrangeiros formaram familia com a população local,  tornando a análise das origens dos esqueletos mais difícil.

Muitos desacreditaram estas alegações e Tsum Um Nui foi forçado a demitir-se de Pequim Academia.

Aos poucos, as pedras Dropa foram desaparecendo em todo o mundo e não estão disponíveis para exibição pública, em qualquer museu. As imagens dos artefatos, curiosamente, foram sumindo gradativamente.

8 - Crânio Humano com Chifres:

Descoberto em 1880. Sayre é um distrito localizado no condado de Bradford, Pensilvânia, 59 quilômetros a noroeste de Scranton. O ano exato não está claro, mas durante a década de 1880, um grande túmulo foi descoberto naquela cidade. Foi noticiado que um grupo de americanos descobriu vários crânios humanos e estranho ossos. Os esqueletos pertenciam a homens anatomicamente normais, com exceção das projeções ósseas localizado a cerca de dois centímetros acima das sobrancelhas, entendo-se que o crânios tinham chifres. As estruturas ósseas foram caracterizados como pertencentes a gigantes, com sete metros de altura. Cientistas estimam que os corpos tinham sido enterrados por volta do ano 1200.

A descoberta arqueológica foi feita por um grupo respeitável de antiquários, incluindo o Dr. GP Donehoo do estado da Pensilvânia dignitário da Igreja Presbiteriana; AB Skinner, do Museu Americano de Instrução e W.K. Morehead, da Phillips Academy, Andover, Massachusetts.

Não era a primeira vez que gigantescos crânios com chifres eram desenterrados na América do Norte. Durante o século 19, crânios semelhantes foram descobertos perto de Wellsville, New York e em uma vila perto de mineração para El Paso, Texas. Em um momento da história humana, chifres eram entendidos como sinais de realeza. Alexandre, o Grande, era representado com chifres em algumas de suas moedas. No tempo de Moisés, os chifres eram um símbolo de autoridade e poder.

Muitos deuses, incluindo Jesus, foram descritos com chifres. De acordo com relatos históricos, os ossos foram alegadamente enviado para o American Museum, e investigados na Filadélfia. Contudo, os artefatos foram roubados e nunca mais vistos. Fotos dos crânios não existem, mas muitas pessoas afirmam a descoberta de ser um embuste. Muitos sites sugerem que os objetos são de origem extraterrestre.

7 - Mapa do Criador:

Em 1999, um professor da Universidade Estadual de Bashkir na Rússia chamado Alexander Chuvyrov fez uma notável descoberta arqueológica. Ele foi chamado à casa de Vladimir Krainov, e mostrou-lhe um estranha pedra enterrada em seu quintal.

Chuvyrov era especialista nessas placas, e já ouvira falar de rochas similares, citadas em vários manuscritos históricos. A placa era tão pesada que levou mais de uma semana para desenterrá-la. A descoberta foi batizada de pedra Dashka e mais tarde intitulado de “o Mapa do Criador”.

O artefato é de aproximadamente 5 metros de comprimentro e 3,5 metros de largura, 0,5 metros de espessura, e pesa menos de uma tonelada. Analisada, a pedra foi classificada como uma espécie de mapa em relevo tridimensional da região de Ural. Militares de hoje utilizam mapas semelhantes para medir a altitude e terreno. A pedra Dashka supostamente contém representações de obras de engenharia civil, barragens, um sistema de irrigação. Até agora, a tecnologia antiga usada para fazer o mapa é desconhecida, embora extremamente avançada.

O mapa também contém numerosas inscrições: Na primeira, no que os cientistas pensavam ser uma antiga língua chinesa, foi mais tarde decifrada as inscrições f/de uma linguagem hieroglífica silábica de origem desconhecida. Um grupo de especialistas russos e chineses na áreas de cartografia, física, matemática, geologia, química e língua chinesa antiga pesquisaram o artefato, identificando assim um mapa da região dos Urais, com os rios Belya, Ufimka e Sutolka descritos. A data aproximada da tal laje foi relatado como superior a 100 milhões de anos, embora não haja nenhum recurso confiável, citando provas do tipo de teste que foi utilizado ou os resultados exatos.

Se o Mapa do Criador é verdadeiro, isto sugere a existência de uma antiga civilização altamente desenvolvida. Pesquisadores afirmaram que um mapa tridimensional – como o encontrado na pedra - só poderia ter sido utilizada para fins de navegação. Muitos sites afirmam que o tal artefato é a prova de experiências de voo já na antiguidade. Recentes descobertas indicam que a laje é uma peça de um grande artefato. A pedra de Dashka continua em análise científica e não está disponível para visualização pública.

6 - A Cunha de Alumínio de Aiud:

A cunha de alumínio de Aiud é um objeto em forma de cunha, encontrado dois quilômetros a leste de Aiud, Roménia, nas margens do rio Mures, em 1974. O objeto foi desenterrada a 10 metros da ossada de dois mastodontes, espécie extinta de grande porte. Fisicamente, o artefato se assemelha a uma cabeça de martelo. A peça foi levado para o Instituto Arqueológico de Cluj-Napoca para ser examinado, onde foi constatado que era feito de uma liga de alumínio, envolta em fina camada de óxido. A liga da carga é composta de 12 elementos diferentes.

Este artefato é considerado estranho, porque o alumínio não foi descoberto até 1808,, e em quantidade restrita até 1885, já que o alumínio requer 1.000 graus de calor para ser produzido. O detalhe é que a carga foi encontrado na mesma camada de terra com ossos de mastodonte, o que os datam com, pelo menos, 11.000 anos de idade.

Muitas pessoas tem no artefato uma prova de que uma raça tecnologicamente mais avançada já visitou a Terra. Engenheiros relatam que o objeto se assemelha ao pé de trem de pouso, não muito diferente da tecnologia usada em naves espaciais. A comunidade científica acredita que o pouso da suposta nave foi feito na terra, e seu propósito não foi identificados. Devido à quantidade limitada de informação existentes, a idade e a origem do artefato não é clara. A peça não está em exibição pública e permanece em um local não revelado. No entanto, imagens da “cunha” não estão disponíveis.

5 - As pedras Decálogo:

O Decálogo de Los Lunas é uma grande pedra no lado oculto da montanha, perto de Los Lunas, Novo México, há cerca de 35 quilômetros ao sul de Albuquerque. A pedra tem uma inscrição regular esculpida em uma tela plana. A inscrição é interpretada por alguns como uma versão condensada do Decálogo ou Dez Mandamentos em uma forma de paleo-hebraico. Um grupo de letras semelhantes ao tetragrama YHWH, ou "Yahweh", faz quatro apresentações na pedra. A primeira menção do artefato é de 1933 quando o Professor Frank Hibben, um arqueólogo da Universidade do Novo México, supostamente a viu. Hibben foi conduzido à pedra por um guia anônimo que alega ter encontrado-o quando garoto na década de 1880. Se esta informação é exata, a falsificação seria improvável porque o script Paleo-Hebrew era desconhecido para os estudiosos em 1880.

Um argumento contra a autenticidade da pedra é o uso aparente de Arte Moderna de pontuação em hebraico, embora o epigrafista Barry Fell argumentou que a pontuação está de acordo com a antiguidade. Outros pesquisadores julgam o artefato com base nos inúmeros erros estilísticos e gramaticais que aparecem na inscrição. A pedra é controversa, pois muitos alegam que o artefato é pré-colombiana e uma prova de contato semita  com a América, fornecendo evidências de que as pessoas de Israel se estabeleceram na América.O peso da pedra é de mais de 80 toneladas, ela nunca foi levado a um museu ou laboratório para estudo e conservação. A pedra é acessível aos visitantes através da compra de um ingresso por US $ 25.

4 - Mapa de Piri Reis:

Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois fragmentos de mapas foram encontrados. Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre heroi(para os turcos) e pirata(para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como preparou estes mapas. Sua obra já era conhecida há muito tempo, mas somente adquiriu importância após a descoberta de tais cartas, ou melhor, após as cartas e o livro terem sido confrontados e averiguados sua veracidade. Descendente de uma tradicional família de marinheiros, suas façanhas contribuiram para manter alto no Mediterrâneo o prestígio da marinha turca. Em sua obra são descritas em detalhes as principais cidades daquele mar e apresenta ainda 215 mapas regionais muito interessantes. Afirma ainda em sua obra que: "a elaboração de uma carta demanda conhecimentos profundos e indiscutível qualificação".

No prefácio de seu livro Bahrye, Piri Reis descreve como se baseou e preparou este tão polêmico mapa, na cidade de Galibolu, entre 9 de março e 7 de abril de 1513. Declara aí que para fazê-las estudou todas as cartas existentes de que tinha conhecimento, "algumas delas muito antigas e secretas". Eram mais de 20, "inclusive velhos mapas orientais de que era, sem dúvida, o único conhecedor na Europa".

Piri Reis era um erudito, e o conhecimento que tinha das línguas espanhola, italiana, grega e portuguesa, muito o auxiliou na confecção das cartas. Possuia inclusive um mapa desenhado pelo próprio Cristóvão Colombo, carta que conseguira através de um membro de sua equipe, que fora capturado por Kemal Reis, tio de Piri Reis.
Os mapas de Piri Reis são uma preciosidade ilustrados com imagens dos soberanos de Portugal, da Guiné e de Marrocos. Na África, um elefante e um avestruz; lhamas na América do Sul e também pumas. No oceano, ao longo dos litorais, desenhos de barcos. As legendas estão grafadas em turco. As montanhas, indicadas pela silhueta e o litoral e rios, por linhas espessas. As cores são as convencionalmente utilizadas: partes rochosas marcadas em preto, águas barrentas ou pouco profundas por vermelho.


A princípio não lhes foram atribuidas o devido valor. Em 1953, porém, um oficial da marinha turca enviou uma cópia ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos. Foi então quando o "caso" das cartas de Piri Reis veio a tona.

Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo I. Walters e o especialista polar R. P. Linehan. Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas que fora então confirmada por matemáticos: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato. Além disso, o mapa traz desenhadas, na parte da América Latina, algumas lhamas, animais desconhecidos na Europa, àquela época. Também as posições estão marcadas corretamente, quanto à sua longitude e latitude. O mais impressionante é que até o século 18, os navegadores corriam risco de que seus barcos batessem em litorais rochosos, pois lhes faltava algo. A capacidade de calcular a longitude. Para isso necessitavam de um relógio extremamente preciso. Somente em 1790 o primeiro relógio marinho preciso foi inventado e os navegadores puderam saber sua posição nos mares.

Comparado a outras cartas da época, o mapa de Piri Reis as supera em muito. A análise das cartas de Piri Reis esbarrou em outra polêmica: se tudo ali aparece representado com notável exatidão, então como explicar as formas das regiões árticas e antárticas, diferentes das da nossa era? O resultado das pesquisas é incrível. As indicações cartográficas de Piri Reis mostram a conformação das regiões polares exatamente como estavam à mostra antes da última glaciação. E de maneira perfeita. Confrontando as indicações dos mapas com os levantamentos sísmicos realizados na região em 1954, tudo batia em perfeita concordância, exceto por um local, o qual Piri Reis indicava por duas baías e o mapa recente, terra firme. Realizados novos estudos, verificou-se que Piri Reis é que estava certo. O estudioso soviético L. D. Dolgutchin julga que as duas cartas foram elaboradas após a derradeira glaciação terrestre, com o auxílio de instrumentação avançada; o que nada nos esclarece.

Levando-se em conta a história como nos é contada e aos conhecimentos que temos em mãos, fica a pergunta: de onde vieram estes instrumentos e como existiriam tais instrumentos antes de Colombo?
A resposta deve estar nos "mapas antigos e secretos" que ele usou como orientação para suas cartas. Estudos mostram que a glaciação dos pólos ocorreu depois de uma época situada aproximadamente entre 10.000 anos atrás. Naquela época, o que havia de mais civilizado, segundo os historiadores clássicos, eram os Cro-Magnon da Europa. Além disso, Mallery chama atenção de que para elaborar um mapa como aquele, Piri Reis precisaria de toda uma equipe perfeitamente coordenada e de levantamento cartográfico aéreo. Mas quem teria, naquela época, aviões e serviços geográficos? O mistério continua: de onde vieram estes mapas? Quem cartografou o globo com uma acuidade que mal podemos conseguir hoje?


3 - Os gigantes da América do Norte:

Nos poucos últimos séculos, estranhas descobertas arqueológicas foram feitas nas Américas. Parece que as pessoas estão escavando extremamente. Muitos relatos documentados destes resultados existem. Restos humanos gigantes representando pessoas entre sete e doze metros de estatura. Um esqueleto humano medindo 12 metros de altura foi descoberto em Lompock Rancho, California, em 1833 por soldados cavando um buraco. A amostra tem uma dupla fileira de dentes e estava cercado por vários machados de pedra,  conchas esculpidas e blocos de pórfiro com abstrusos símbolos associados a ele. Em 1856, um esqueleto humano em decomposição, medindo 10 pés 9 polegadas de altura foi descoberto por trabalhadores arando um vinhedo no que é hoje West Virginia. Um monte descoberto perto de Toledo, Ohio, em 1895 possuia 20 esqueletos, eles estavam sentados e em frente ao leste, com mandíbulas e dentes "duas vezes tão grandes quanto os das pessoas hoje." Em 1928, um agricultor ao cavar uma cova para enterrar o lixo em Louisiana encontrou um com 9 pés e 11 polegadas de altura.

A lista dessas descobertas é bastante extensa e muitas reivindicações foram feitas sobre a origem desses ossos gigantes, geralmente começando e terminando com Sasquatch. Outros têm sugerido uma antiga raça de humanos gigantes. Em 1947, um artigo estranho foi postada em Nevada , no jornal oficial, intitulado "Atlantis no Colorado River Desert". O artigo discutiu uma incrível descoberta arqueológica de 32 cavernas dentro de um raio de 180 milhas quadradas. O relatório indicou que as cavernas foram descobertas perto da fronteira da Califórnia e Nevada. Os restos mortais de antigos, estranhamente fantasiados de 8 -9 gigantes estavam lá dentro. Tinham sido sepultado vestindo peles de animais desconhecidos, semelhantes a ovelhas em casacos com calças. O lugar do enterro já tinha sido citado 10-15 anos anteriormente por outro homem que supostamente fez um acordo com o Smithsonian. Reivindicações foram feitas que a prova de seu achado foi roubado e coberto por cientistas darwinistas para proteger a teoria da evolução.

As cavernas foram relatadas como descobertas pelo Dr. F Bruce Russell. Inicialmente, ele descreveu a descoberta como o lugar do enterro de uma hierarquia tribal. Ele sentiu que alguma catástrofe havia acontecido a esses seres. Todos os instrumentos da sua civilização estavam lá, incluindo utensílios domésticos e fogões. Bem preservados restos de dinossauros, tigres dente-de sabre, elefantes imperiais, e outros animais extintos foram encontrados. 

2 - Runa de KENSINGTON:

Há mais de 100 anos que os estudiosos vêm tentando desvendar este mistério, realmente muito empolgante, digno de constar do Almanaque “Pridie Kalendas”.

No longínquo verão de 1898, um colono de origem norueguesa, Olof Ohman, ao extrair uma arvore no seu terreno, emaranhada na sua raiz, encontrava-se a laje da figura ao lado, de forma retangular, com as seguintes dimensões: 79 x 41 x 15 cm. Como podemos apreciar, na laje havia inscrições em caracteres rústicos, fazendo crer que fossem rúnicas, encerrando alguma mensagem especial para que os eventuais descobridores pudessem tomar conhecimento de fatos transcendentais.

A primeira versão das intrigantes inscrições foi destinada a um personagem de nome Paul Knutson, um cavaleiro norueguês, que supostamente teria chefiado uma expedição fracassada de soldados-missionários até às cabeceiras do Rio Vermelho, no Minesota, Estados Unidos.

Quase que por unanimidade, os chamados formadores de opinião, logo após o descobrimento, foram categóricos em rotular tal hipótese como fraudulenta.

Com o passar do tempo, estudos mais profundos, avalizados até pelo respeitabilíssimo Smithsonian Instituion, com a anuência de eruditos do porte do dr. Matthew W. Stirling, chefe do Bureau de Etnologia Americana, uma instituição oficial, atesta que a pedra de Kensington era “talvez o objeto arqueológico de maior importância até aquela data descoberto na América do Norte.”

Atualmente, no mundo científico especializado, tudo leva ao entendimento de que Colombo foi precedido, no Novo Mundo, por outros homens de raça branca, com grande probabilidade de terem sido centenas deles.

Com base em lendas muito antigas, provavelmente semeadas com alguns fatos reais, muito antes das concentrações escandinavas da Groenlândia, em fins do século X, chegaram os gauleses, irlandeses e os bretões. Todavia, embora fossem homens de grande valor, pelos trabalhos árduos que executavam, como por exemplo: agricultura, pesca, etc., eram totalmente iletrados, resultante duma época de pouco valor para as letras.

Partindo desse pressuposto, os fatos parecem refletir, no entender dos estudiosos, que realmente Paul Knutson foi o primeiro homem branco possuidor de conhecimentos mais intelectuais a pisar no continente norte-americano, juntamente com os seus comandados de expedição.

Contribuindo significativamente para consolidar de vez a espetacular descoberta, havia o fato do colono Olof Ohman ser um cidadão integro, acima de qualquer suspeita em conceber e perpetuar alguma fraude de tamanha envergadura; por sugestões de amigos e vizinhos, Ohman entregou a pedra a um respeitado antiquario da localidade. Este, por sua vez, a remeteu para a Universidade de Minesota, aonde, como fiel depositário, ficou sendo o eminente professor O.J.Breda, já naquela oportunidade, respeitado como sendo um dos maiores conhecedores em assuntos escandinavos.

Para surpresa geral, com relativa facilidade, o professor Breda decifrou grande parte dos dizeres inscritos na pedra, na sua maioria caracteres runas noruegueses, ou seja, faziam parte do primitivo alfabeto utilizados pelos povos germânicos; outros símbolos, porém, aparentemente nada significaram para o eminente professor. Posteriormente, esses símbolos foram reconhecidos como sendo de números.

A tradução que o professor Breda conseguiu foi:
“(Nós somos) 8 godos [suecos] e 22 noruegueses em (uma) viagem de exploração de Vinland através do Oeste. Tínhamos acampado junto de (um lago com) doisskerries [ilhas rochosas] a um dia de jornada para o norte a partir desta pedra. Andamos (por fora) e pescamos um dia. Depois de voltarmos ao acampamento encontramos 10 (dos nossos), AV(e) M (aria) salvai (nos) do mal. Dez do (nosso grupo) (estão) perto do mar olhando por nossos navios [ou navio] a 14 dias de viagem desta ilha. Ano 1362.”

A conclusão do eminente pesquisador foi: EMBUSTE COM TOTAL EVIDENCIA
Resumidamente, os argumentos foram: A própria linguagem traía sua origem suspeita: mistura de norueguês, sueco, e do que parecia ser inglês antigo. Nos tempos em que se usavam os caracteres rúnicos, os suecos e os noruegueses eram inimigos intransigentes, o que fazia crer ser um empreendimento inverossímil, uma expedição conjunta. As três letras AVM eram latinas, e não rúnicas, com a agravante do alfabeto romano ter sido introduzido na Escandinávia no começo da chamada Idade Média.

Embora que a data de inscrição de 1362, tivesse sido negligenciada no parecer do professor, os caracteres que a representavam não pareciam ser da escrita rúnica primitiva, presumindo, até por lógica natural, que qualquer nórdico que tivesse chegado ao Minesota central, já por si só um grande feito, devia ter partido das colônias da Groenlândia, cuja fundação deve-se a Eric o Ruivo, em data incerta do século XII.
Enfim, como dizem “O seguro morreu de velho”, para um parecer mais amplo, a pedra foi enviada para a Universidade Northwestern, para um exame mais detalhado, por peritos em escrita rúnica.

Unânimes, os examinadores reiteraram amplamente o parecer anterior do professor Breda. Posteriormente, a pedra foi devolvida a Ohman que a enterrou com a inscrição voltada para baixo, em um terreno lamacento da sua propriedade, possibilitando assim, que a inscrição se conservasse. Felizmente, existem pessoas que não acreditam, como dizemos: “Em bola perdida”; são questionadores, estudiosos, insistentes, por muitos classificados como chatos.

Provavelmente, não fosse o determinismo e o interesse de um eminente historiador noruego-americano, Hjalmar R. Holand, a pedra ainda estaria lá, no lamaçal; Ohman, desprovido de qualquer interesse, a não ser que atestassem de alguma maneira a autenticidade da pedra, presenteou a mesma.
Durante mais de trinta anos Holand reservou uma parcela considerável das suas, digamos, horas vagas, ao estudo minucioso da laje.

Apresentou-a para consulta a 23 universidades européias. Os laudos, em seqüência progressiva, foram fortalecendo os indícios de que haveria uma perspectiva da real autenticidade da relíquia.
Em primeiro plano, descobriu-se o significado dos símbolos numéricos, e a determinação da data; os sinais rúnicos eram de origem mais antiga, e de uso corrente na Noruega. O alfabeto latino fora introduzido no século XIV; e as suas letras, freqüentemente, se mesclavam com os antigos símbolos germânicos.
Essa constatação, com maior ênfase, explicava a aparente incongruência das letras latinas AVM, representativas de AV (e) M(aria).

Por ser um símbolo de fácil compreensão, favorecia também a inserção do mesmo na pedra, pois, em contrapartida, para gravar a mesma mensagem em caracteres rúnicos, teria sido preciso um espaço consideravelmente maior.

10 - O Sudário de Turim:

O Sudário de Turim é um pano de linho com a imagem de um homem que parece ter sofrido um trauma físico de uma forma consistente como a crucificação de Jesus Cristo. A roupa é um retrato de corpo inteiro e mede 14 metros, três centímetros de comprimento por 3 metros de 7 polegadas de largura. O sudário é embrulhado em seda vermelha e tem sido mantido em uma caixa de prata, na Capela do Santo Sudário na catedral de São João Batista em Turim, na Itália desde 1578. As origens do artefato e sua imagem ter sido objetos de intenso debate entre cientistas, historiadores e pesquisadores. fiéis alegam que o Sudário é o pano que foi colocado sobre o corpo de Jesus Cristo no momento de seu sepultamento, e que a imagem do rosto é a Sagrada Face de Jesus. Detratores alegam que o material de pano da mortalha é posterior à crucificação de Jesus por mais de um milênio. Em 1988, a datação foi feita no sudário, em uma tentativa para determinar a autenticidade da relíquia. O teste indicou que o pano foi tecido entre 1260 e 1390 DC , muito mais tarde do que o tempo de Jesus.

Estes resultados foram contestados por revistas e muitos críticos levantaram questões sobre a natureza original da amostra utilizada no teste. A Igreja Católica não tem nem formalmente aprovado nem rejeitado o sudário, mas em 1958 o Papa Pio XII aprovou a imagem de associação com a devoção católica romana do Santo Rosto de Jesus. Em 28 de maio de 1898, o fotógrafo amador italiano Secondo Pia tirou a primeira fotografia do sudário e ficou espantado com o que descobriu. Os negativos deram a aparência de uma imagem positiva, que implica que o sudário é um negativo de algum tipo. Análise da imagem por cientistas do Jet Propulsion Laboratory descobriram que ao invés de ser como um negativo fotográfico, a imagem inesperadamente tem a propriedade de decodificação em uma imagem 3-D. Esta propriedade não pode ser replicada por pesquisadores. Uma teoria é que a imagem no sudário é simplesmente pintada. Ambos os céticos e defensores tendem a ter posições muito fortes na formação e descoberta do Sudário de Turim.  O Sudário de Turim continua sendo um dos artefatos mais misteriosos do mundo.

Fonte: http://zitosloko.blogspot.com.br




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